
O Selo Lilás é uma certificação criada pelo Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM‑BA), em reconhecimento a empresas, associações e instituições que promovem a igualdade de gênero e implementam políticas eficazes de proteção às mulheres contra discriminação, assédio e violência sexual .

Essa certificação:
Valoriza boas práticas no ambiente de trabalho, gerando maior segurança e respeito;
Estimula o mercado a adotar ações que contribuam para a equidade;
Fortalece a imagem institucional e o compromisso social das organizações.

Responsáveis pela iniciativa
Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM‑BA): responsável pela gestão, avaliação e concessão do selo; Lei Estadual nº 14.343 de 10 de agosto de 2021: institui o Selo Lilás como reconhecimento oficial ;
Decreto nº 22.173 de 20 de julho de 2023: regulamenta os critérios para obtenção da certificação.
Esses dispositivos oficializam a exigência de que as organizações demonstrem, via edital, como implementam medidas contra violência de gênero, diferenciação salarial e assédio, com revisão periódica e fiscalização.

Habilitação do Instituto Helenas Não Se Calarão
Em 16 de abril de 2025, data emblemática pelo aniversário de 98 anos de Helena Arminda de Carvalho, o Instituto Helenas Não Se Calarão foi oficialmente habilitado para concorrer ao Prêmio Selo Lilás do Governo da Bahia.
A fundadora do Instituto, Eunice Espínola, celebrou o reconhecimento como um tributo à memória de Helena e à “voz que não se cala”, reforçando o compromisso com a equidade e o enfrentamento à violência contra a mulher.
Impacto social e transformador
Validação institucional: a habilitação reforça a credibilidade do Instituto perante o poder público e a sociedade civil;
Potencial multiplicador: inspira outras organizações a replicarem ações transformadoras;
Empoderamento feminino: contribui para a construção de ambientes mais seguros e equânimes para mulheres e meninas.

Essa conquista eleva o Instituto Helenas Não Se Calarão como referência de boas práticas no enfrentamento à violência de gênero e equidade, além de honrar a trajetória de Helena Arminda de Carvalho. Um marco que amplia a voz das mulheres e fortalece o compromisso coletivo por justiça e proteção!
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