“*Quer melhorar o mundo? Eduque as meninas*”
Para fazer o filme 'Girl Rising' 2013 (Menina em ascensão), o antropólogo Justin Reeves rodou o mundo atrás de garotas que perseguiam um sonho:
Estudar e romper com as dores da miséria. Muitas meninas, ao redor do mundo, são privadas da educação, é a forma cruel de manter o domínio político, social, patriarcal e machista. O tema deste documentário me chamou atenção para a importância da educação na minha vida e como ela pode transformar a vida de muitas mulheres.
Fui me construindo “pelo conhecimento” e acúmulo de experiências que adquiri ao longo da vida. Aprendi em casa, nos bancos da escola, mas também, como boa observadora, aprendi com a vida e com pessoas que sabiam mais que eu (ou até às vezes, menos.)... desenvolvi senso crítico, aprendi maneiras de exercer meus direitos, me defender, buscar soluções, ocupar espaços, crescer e, o que considero o mais importante, aprendi a compartilhar o meu conhecimento e habilidades, não apenas com pessoas do meu convívio social e profissional mas, em especial, com mulheres que anseiam por mudar sua condição de vida.
A relação desigual de poder na educação é a raiz de uma série de estatísticas que só reforçam a desigualdade de gênero no Brasil e no Mundo. Somos educadas baseadas em estereótipos, o que nos leva a tomadas de decisão que impactam no nosso destino.
Uma mulher com mais educação formal gera impacto positivo na família, na sociedade e na economia. Os índices de gravidez precoce reduzem, melhora a qualidade de vida e saúde, amplia sua capacidade de empregabilidade e gerar renda, ajuda a reduzir a pobreza e a violência doméstica. É o famoso efeito cascata, mulheres que recebem educação mudam a comunidade.
Desbravar é tarefa árdua, cansativa e cheia de preconceitos. Mudança de cultura não é produto, é processo. Mas, como bem afirma o ditado popular: “educando-se uma mulher, educa-se a nação inteira.”
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